Imagine só, seu filho nasce e te
perguntam para qual time ele vai torcer. Você responde de forma entusiasmada: ele
vai torcer pra Fiat, Coca-Cola. Meu filho é Google! Lógico que estas empresas
não são clubes de futebol, mas são marcas, assim como Corinthians, Flamengo,
Cruzeiro.

Diferente do que acontece com os
torcedores de clubes, quando uma marca não agrada o consumidor o mesmo troca de
time e passa a experimentar o adversário. No futebol não é exatamente assim. Acontece
a crença na história do clube, a identificação com as conquistas, e outros
fatores que forçam um engajamento quase eterno do torcedor com a marca.
As empresas precisam aperfeiçoar
este engajamento. Contar histórias e aproximar-se dos consumidores. Formar
times e seguidores. As redes sociais facilitam este engajamento e possibilitam contar
estas histórias, porém estas marcas precisam ir mais além. É necessário
convencer os clientes que a sua história e seus valores são mais fortes e mais
aplausíveis que as outras. Uma marca necessita de conteúdo e depoimentos. Só assim as empresas deixarão de ser marcas e
se transformarão em times, clubes de torcedores fiéis.
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